As coisas aparecem e somem. Vem e vão como se fossem estilingues provisórios.
Uma tal de inconstância, aquela obrigação popular. Um social viciante e idiota.
E agente se deixa humilhar por invenções. Próprias invenções ou invenções dos outros.
Quanta desavença por crença!
O vício de se doar às causas infundadas é uma habilidade nada rara dessa raça.
É talento demenos!
As vezes me perco.
Faço e desfaço. Tento correr mais que eles. Tento me suprir menos deles.
Mas a gente gosta mesmo é de criar, é de colocar carrapatos na gente.
Me portaria como cética, me portaria como crente. Eu não sei me portar. Eu me porto muito mal.
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